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sábado, 8 de agosto de 2015

Oh! Minha alma aflita

Oh! Minha alma aflita chora nesse momento,
A dor de não podê-lo ter nesses segundos,
Como poderei viver sem teus beijos quentes,
Sentir as batidas do teu coração forte a bater,
Se olho para te nesse momento e vejo,
A mais pura obra de arte ai nesse local frio,
Já não sinto o pulsar nas tuas veias que antes eram quentes,
Até a morte tem inveja de infinita beleza e resplendor,
Se não, não teria tirado de mim  meu grande amor!



Kátia Cilene

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