Parecia um filme de terror

Parecia um filme de terror, saí para passar uma tarde na mata perto de uma cachoeira, coloquei uma toalha azul e algumas frutas bem fresquinhas ,pão de mel e suco puro de uva uma delicia, foi quando resolvi tomar um banho e que banho, sentia o cheiro da terra molhada pois tinha chovido um dia antes naquele lugar, depois do banho resolvi comer e ali comecei a saborear as minhas frutas preferidas ,melão ,uva ,banana ,melancia e manga, enquanto comia sentia uma presença quando eu olhava sumia e comecei a sentir medo .Dai então fui vê o que era e encontrei um lindo coelho de pelo pretinho e olhos rosados, dei comida a ele e ele ficou muito satisfeito, enquanto eu voltava para a minha casa senti uma nova presença e fiquei agoniada e comecei a correr sem parar, mas cai e vi um menino me olhando e sorria, perguntei o que ele queria e ele disse que estava com fome e me pediu umas frutas,eu dei uma maçã bem vermelha e ele sorriu para mim e saiu, mas adiante eu ouvi uma voz:

__ Menina ,menina! Dá-me algo da tua cesta estou com fome.

Quando paro e olho era uma menina de cabelos encaracolados  e bem triste, dei um cacho de uvas e ela me agradeceu, mas adiante antes de chegar em casa, cai dentro de um buraco e não tinha ninguém para ,me ajudar  gritava ,chorava e nada ,momentos passaram e já estava escurecendo quando eu vi ,tinha uma corda descida no buraco e umas vozes dizendo:

__ Puxa! Menina, puxa a corda,

Quando eu olhei era a menina ,o coelho e o menino ,confiei e subi já fora do buraco eles falaram:

__ Resolvemos te ajudar porque você foi muito legal com agente e nos deu alimento ,alimentou nosso coelho também.

__ Obrigada, faria isso com qualquer pessoa ,nossa missão nesse mundo é o de ajudar as pessoas.

__ Mas não são todos que pensam assim menina.

Quando aquele menino falou isso eu senti que realmente é a mais pura verdade e ali segui para a minha casa ,muito feliz por ter feito uma boa ação.

Moral da história: Ajude as pessoas sem pensar em ter algo de volta ,se você semeia o bem colheras os frutos mais doces da vida.

Kátia Cilene