Hora Data

quarta-feira, 23 de março de 2016

Um homem que se fez carne

Um homem que se fez carne,
Desceu por amar a uma humanidade,
Humanidade essa tão mesquinha,
Mas ele com todo seu amor,
Aqui se fez carne e entre nós habitou,
Foi exemplo de amor e fé,
Tido como louco e fanático,
Um blasfemador e mentiroso,
Pedras lhe atiraram sem dó,
Uma coroa de espinhos lhe colocaram,
Como uma flor vermelha sangrou,
Como uma ovelha foi levada ao matadouro,
Em silêncio observava tudo ao seu redor,
Mas esse homem não desistiu de nós,
Ele foi ao caminho do gólgota,
Com aquela cruz pesada nos ombros,
Sentiu sede e cansaço, mas seguiu adiante,
Esse homem sentiu: Frio, medo, solidão, cansaço, fadiga,
Dores no corpo, sensação de abandono...
Tanto amor ele mostrou e humildade,
Ele foi rejeitado e tantos maltraram o corpo do senhor,
O seu sacrifício foi o maior do mundo,
O mundo abalou e tudo escureceu,
O véu do tempo se rasgou de alto abaixo,
E nesse momento todos perceberam,
Que ele era realmente o senhor,
O rei dos reis, senhor dos senhores,
Porém ele foi em frente e cumpriu seu destino,
Foi morto, mas para a nossa alegria ressuscitou,
Venceu a morte e voltou para o seu reino,
Mas prometeu um dia voltar para nos buscar,
E o seu nome é JESUS CRISTO...


Kátia Cilene

Nenhum comentário:

Postar um comentário