Um homem que se fez carne,
Desceu por amar a uma humanidade,
Humanidade essa tão mesquinha,
Mas ele com todo seu amor,
Aqui se fez carne e entre nós habitou,
Foi exemplo de amor e fé,
Tido como louco e fanático,
Um blasfemador e mentiroso,
Pedras lhe atiraram sem dó,
Uma coroa de espinhos lhe colocaram,
Como uma flor vermelha sangrou,
Como uma ovelha foi levada ao
matadouro,
Em silêncio observava tudo ao seu
redor,
Mas esse homem não desistiu de nós,
Ele foi ao caminho do gólgota,
Com aquela cruz pesada nos ombros,
Sentiu sede e cansaço, mas seguiu
adiante,
Esse homem sentiu: Frio, medo,
solidão, cansaço, fadiga,
Dores no corpo, sensação de abandono...
Tanto amor ele mostrou e humildade,
Ele foi rejeitado e tantos maltraram
o corpo do senhor,
O seu sacrifício foi o maior do
mundo,
O mundo abalou e tudo escureceu,
O véu do tempo se rasgou de alto
abaixo,
E nesse momento todos perceberam,
Que ele era realmente o senhor,
O rei dos reis, senhor dos senhores,
Porém ele foi em frente e cumpriu seu
destino,
Foi morto, mas para a nossa alegria
ressuscitou,
Venceu a morte e voltou para o seu
reino,
Mas prometeu um dia voltar para nos
buscar,
E o seu nome é JESUS CRISTO...
Kátia Cilene
Nenhum comentário:
Postar um comentário