É algo tão inconstante eu vivo a todo
instante
A lembrança de uma vida em fim
deferente de mim
Mas que ao mesmo tempo vem à luz
reluzente
De lembranças aparentes que aparecem
no meu ser
A minha alma grita em silencio tão
alta
Parece que vou rasgar a alma e sair de
mim.
A dor é insuportável e ao mesmo tempo suportar
em fim
Já não sei quem vive dentro de mim
Tantas lembranças sem explicação que
causa dores
Grito no silencio tão alto que rasga o
véu oculto
Parece que tento me equilibrar, mas
sempre me arrebento
São tantas almas perdidas querendo me
levar
Mas algo me faz parar e refletir.
Se eu escutar e fazer o que elas
querem posso me perder
Der repente posso voltar para o lugar
que já sai e lá não é bom
Então é melhor descansar e ser forte
mesmo fraca
Rasgar meu coração e esperar no
momento de solidão
Que algo bom brote em mim e que me
faça sorrir
Porque não sinto alegria e nem paz.
Parei de acreditar que tenho forças e
que posso lutar
A cada dia tento ser melhor
Mas o que é ser melhor?
Autoria: Kátia Cilene
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